As ideias apresentadas neste blog são meramente indicativas e não terapêuticas.
Cabe portanto, aos pais, a procura de ajuda especializada e adequada.
domingo, 28 de setembro de 2014
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
Birras para que te quero
A partir dos 2 anos aparecem as Birras
nas crianças.
A Birra é uma resposta emocional intensa da criança para conseguir o que quer, quando elas gritam, comunicam uma necessidade.
Se nos comportarmos assim os nossos filhos vão aprender a comunicar e ser compreendidos.
Quando a criança souber parar para falar, devemos valorizar esse momento, podemos dar um abraço, podemos dizer que agora já percebi o que quer.
Eu não levava os meus filhos ao supermercado, pois sabia que o supermercado estava estruturado para ser atraente para as crianças, afinal são elas que acabam por colocar mais coisas no carrinho que os próprios pais.
Devemos ensinar que tudo tem limites e que quando sabemos isso , abre-nos caminho para um convívio saudável com os outros e para uma boa integração na sociedade. As regras são fundamentais.

A Birra é uma resposta emocional intensa da criança para conseguir o que quer, quando elas gritam, comunicam uma necessidade.
Assistimos no supermercado a crianças
que se atiram para o chão quando os pais não lhes dão o que elas querem e os
pais cedem ,dando o brinquedo o mais
rápido possível para que a criança termine com aquele comportamento. Mas afinal,
o que acontece é que a criança fica a perceber que a Birra funciona.
Mas nós os pais sabemos que esta não é
a melhor maneira de conseguir algo. Mas explicar à criança é o grande desafio
que se coloca aos pais, bem como, o de ultrapassar essa situação.
Para ultrapassar essa situação não
devemos entrar no jogo da criança, não devemos ceder.
O que podemos fazer?
Devemos manter a calma, olhar nos
olhos da criança e explicar que não estamos a compreender o que ela quer,
porque aos gritos não conseguimos perceber o que a criança quer e dizer-lhe que
só quando se acalmar pode falar com os pais.
Se ela continuar com a Birra, devemos
interromper aquele momento (supermercado,etc..) e regressar a
casa.Se nos comportarmos assim os nossos filhos vão aprender a comunicar e ser compreendidos.
Quando a criança souber parar para falar, devemos valorizar esse momento, podemos dar um abraço, podemos dizer que agora já percebi o que quer.
Eu não levava os meus filhos ao supermercado, pois sabia que o supermercado estava estruturado para ser atraente para as crianças, afinal são elas que acabam por colocar mais coisas no carrinho que os próprios pais.
Devemos ensinar que tudo tem limites e que quando sabemos isso , abre-nos caminho para um convívio saudável com os outros e para uma boa integração na sociedade. As regras são fundamentais.
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Dormindo no quarto dos pais
Quando o bebé nasce, os pais, com frequência, levam-no para
o seu quarto, com a finalidade de facilitar o exercício da nova função: serem
pais. As amamentações noturnas, o sono interrompido, o choro, fazem com que até
aos quatro meses a sua presença no quarto seja bastante compreensível, pois o
bebé precisa de cuidados mais intensos.
Por volta dos quatro meses torna-se necessária uma separação física, que o bebé, tenha o seu berço transferido para um outro quarto, com a finalidade de ter o seu próprio ambiente.
Muitos pais resistem à ideia de não manter os seus filhos ao seu lado durante a noite.
Não é benéfica para nenhuma das partes a manutenção dessa situação inicial. Cria-se uma dependência na criança que só se sentirá segura se acompanhada pela figura protetora dos pais e apresentará dificuldade em estar isolada deles em diferentes ambientes.
O bebé necessita estabelecer um ritmo de sono adequado no seu próprio quarto. Após os quatro meses, dormir sem a presença dos pais torna-se mais tranquilo, pois ele não será tão frequentemente incomodado pelas observações constantes que os pais fazem acendendo os candeeiros para controlar o sono do bebé, oferecendo a amamentação sem que o bebé manifeste desejo de se alimentar, acordando-o para trocá-lo sem que ele demonstre estar incomodado com a fralda molhada, entre outras coisas. Se o bebé realmente necessitar, os pais podem ter certeza que serão acordados ao ouvir o seu choro no outro quarto.
Quando a criança é acostumada a dormir no quarto sozinha, é facilitado o rompimento da sua dependência emocional, desenvolvendo o conceito de estar segura mesmo longe dos pais. Quando houver a necessidade dos pais se ausentarem, por algum motivo, a criança terá mais facilidade de se adaptar à situação de estar distante, momentaneamente dos mesmos, percebendo que nada de mau lhe acontece durante a ausência deles.
Sei que não é tarefa fácil, pois é mais cómodo para os pais dar o leite, ao mudar a fralda com a criança ali ao lado. Mas acreditem que tanto os pais como a criança serão beneficiados.
Por volta dos quatro meses torna-se necessária uma separação física, que o bebé, tenha o seu berço transferido para um outro quarto, com a finalidade de ter o seu próprio ambiente.
Muitos pais resistem à ideia de não manter os seus filhos ao seu lado durante a noite.
Não é benéfica para nenhuma das partes a manutenção dessa situação inicial. Cria-se uma dependência na criança que só se sentirá segura se acompanhada pela figura protetora dos pais e apresentará dificuldade em estar isolada deles em diferentes ambientes.
O bebé necessita estabelecer um ritmo de sono adequado no seu próprio quarto. Após os quatro meses, dormir sem a presença dos pais torna-se mais tranquilo, pois ele não será tão frequentemente incomodado pelas observações constantes que os pais fazem acendendo os candeeiros para controlar o sono do bebé, oferecendo a amamentação sem que o bebé manifeste desejo de se alimentar, acordando-o para trocá-lo sem que ele demonstre estar incomodado com a fralda molhada, entre outras coisas. Se o bebé realmente necessitar, os pais podem ter certeza que serão acordados ao ouvir o seu choro no outro quarto.
Quando a criança é acostumada a dormir no quarto sozinha, é facilitado o rompimento da sua dependência emocional, desenvolvendo o conceito de estar segura mesmo longe dos pais. Quando houver a necessidade dos pais se ausentarem, por algum motivo, a criança terá mais facilidade de se adaptar à situação de estar distante, momentaneamente dos mesmos, percebendo que nada de mau lhe acontece durante a ausência deles.
Sei que não é tarefa fácil, pois é mais cómodo para os pais dar o leite, ao mudar a fralda com a criança ali ao lado. Mas acreditem que tanto os pais como a criança serão beneficiados.
terça-feira, 9 de setembro de 2014
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
As Crianças Aprendem o que Vivem
Se uma criança vive na crítica
Aprende a Condenar.
Se uma criança vive na hostilidade
Aprende a Guerrear.
Se uma criança vive no ridículo
Aprende a ser Tímida.
Se uma criança vive na vergonha
Aprende a sentir-se Culpada.
Se uma criança vive na tolerância
Aprende a ser Paciente.
Se uma criança vive com encorajamento
Aprende a ser Confiante.
Se uma criança vive com aplauso
Aprende a Valorizar.
Se uma criança vive na equidade
Aprende a ser Justa.
Se uma criança vive na segurança
Aprende a ter Fé.
Se uma criança vive na aprovação
Aprende a Apreciar-se.
Se uma criança vive na honestidade
Aprende a Verdade.
Se uma criança vive na aceitação e na amizade
Aprende a encontrar amor no Mundo.
Importância dos Contos
Para além de entreterem, os contos e os desenhos animados também educam num certo sentido. As histórias que apresentam permitem ás crianças compreender algumas realidades, aprender o porquê dos comportamentos humanos e as suas consequências. As fábulas e histórias vão transmitindo de modo subtil muitos valores.
- Pinóquio: o boneco de madeira a quem crescia o nariz de cada vez que mentia e que se transforma num menino de verdade devido ao amor do pai. Não ouve a voz da sua consciência, o Grilo Falante, e aprende uma amarga lição ao experimentar as consequências nefastas do seu comportamento irresponsável.
- O Rei Leão:numa das cenas , o filho põe em risco a vida quando desobedece ao pai, que o repreende com firmeza e autoridade mas com carinho.Ensina-lhe as consequências que poderiam ter surgido do seu comportamento e confessa que teve medo de o perder. O pai vítima d uma trama tecida pelo seu próprio irmão para ficar com o poder. A culpabilidade do jovem leão irmão fá-lo abandonar a família e fugir à responsabilidade.
- A Dama e o Vagabundo:a relação entre dois cães procedentes de ambientes muito diferentes(de um bairro marginal e da casa abastada de uma família da classe média-alta da cidade).O vagabundo mostra o quanto vale, reenduca-se, assenta e , por fim, integra-se no lar da dama.
É interessante observar o papel que os pais desempenham na história:estão presentes ou ausentes, como é a relação com o filho, que resultados obtêm as personagens com as suas diferentes maneiras de agir, etc.
Os contos mostram-nos como enfrentar os conflitos, a melhor maneira para resolver injustiças, quem são os «bons» e os «maus» da história. Nós os pais, depois de vermos o filme com os nossos filhos, devemos aproveitar para conversar com eles acerca do conteúdo e fazer uma reflexão sobre a história. Ver filmes com os nossos filhos e poder comentá-los permite-nos «acabá-los». Podemos ajustar as suas mensagens, delimitar o seu dramatismos, aproximá-las da nossa realidade.
A Criança é o Futuro
A sociedade atualmente atravessa uma era fundamentalmente tecnológica, o que equivale a dizer que exige dos individuos perfeição e rapidez.
Na pressa, na avidez pelos bens materiais e no stress pela obtenção do melhor desempenho, os individuos modificaram o seu modo de vida e a grande mudança, da qual só agora começamos a perceber as consequências nada agradáveis para a espécie, deu-se principalmente na área de educação infantil.
Consideremos alguns fatores:
- O convivio dos bébés com familiares foi substituído por creches e pré-escolas.
- A casa deixou de ser o lugar de convivio com os entes queridos, para transformar-se no local onde se dorme e se toma banho.
- Alguns jovens casais de hoje foram criados "à moda da TV", desconhecendo por completo a tradição das cantigas de adormecer, contos de fadas, comida caseira, brincadeiras de grupo e ao ar livre. A atenção dos filhos fica para depois da novela, depois do jogo de futebol, depois de todos aqueles telefonemas inadiáveis. As crianças adormecem em frente de algum aparelho electrónico como a Playstation, computador ou televisão.
- nos média atuais, os relacionamentos humanos são banalizados, os assuntos sérios são trsnformados em tremendas piadas. Onde procurar um significado para a vida?
- Atitudes desportivas, educação musical, convivio de lazer saudável tornam-se privilégios.
E a criança , como fica?
Um coração infantil alimenta-se de sonho, de esperança, de fantasia. Ao dedicarmo-nos aos nossos filhos estamos a alimentar também a nossa criança interior, fornecendo-lhes a esperança e o consolo que talvez não tenhamos recebido.
Mais do que nunca as nossas crianças precisam do faz-de-conta, da brincadeira e da atenção carinhosa dos pais.
Afinal, a criança é o futuro.
Rui Ribeiro.

Conselhos de Pai
Pretendo com este Blog dar a minha experiência como pai e cuidador dos meus filhos.
São dicas e experiências passadas por mim com os meus filhos que poderão servir de ajuda a outros pais.
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